quinta-feira, 4 de fevereiro de 2010

No exercito NÃO!

Oi Mulherada!


Tudo bem?


Assisti uma materia no jornal hoje que me chamou a atenção: sobre a homosexualidade nas forças armadas!


Não devemos aceitar!


Não esta nem tendo homem mais para namorarmos, daqui um tempo se quisermos ter flhos só tera como pela inseminação artificial, os gays estão pegando nossos homens!


Ai se deixarmos eles tomarão conta de tudo!


Xô!


"As declarações de um general e de um almirante reabriram a discussão sobre um assunto delicado para os militares.

Afinal, os homossexuais podem ou não servir nas Forças Armadas?

A polêmica sobre os homossexuais nas Forças Armadas surgiu durante a sabatina de dois oficiais indicados para o Superior Tribunal Militar, no Senado.

O primeiro a responder foi o almirante Álvaro Luiz Pinto.

“Desde que ele mantenha a dignidade da farda, da arma ou lá o que for, do cargo do posto que ele exerça, sem problema nenhum”, fala.

O general Raymundo Nonato de Cerqueira Filho foi mais contundente. Disse que não é contra os homossexuais, mas que essa opção sexual é incompatível a função militar.

“Tem sido provado que o individuo ele não consegue comandar o comando, comando principalmente em combate, tem uma série de atributos e um deles é esse aí: o soldado, a tropa, fatalmente não vai obedecer”, declara.

Em 2008, o então sargento Lacy Araújo desertou do Exército. Alegou perseguição por ser gay. Lacy foi condenado a seis meses de prisão, por indisciplina, mas continua no Exército.

O procurador da Justiça Militar, que atuou no caso, disse que o código penal militar condena a pratica de atos libidinosos, sejam homossexuais ou não. Mas, na prática, alguns comandantes encontram pretextos para punir os subordinados que se declaram homossexuais.

“Punindo disciplinarmente por desallinho do uniforme, cabelo comprido ou qualquer coisa dessa natureza”, fala Giovanni Tattacaso, procurador de Justiça Militar.

Os dois oficiais foram aprovados para o Superior Tribunal Militar por unanimidade. Mas com a repercussão negativa das declarações do general,
O senador Eduardo Suplicy, do PT, que votou a favor da indicação, quer ouví-los novamente antes da aprovação definitiva dos oficiais, pelo plenário.

O ministro da Defesa, Nelson Jobim disse que a questão do homossexualismo dentro das Forças Armadas está sendo discutido pelo governo. Segundo ele, a declaração do general não vai influenciar o debate porque o oficial não tem autoridade para falar sobre esse assunto.


Enquanto isso, nos Estados Unidos há uma discussão no Congresso para mudar a política em relação aos gays e lésbicas nas Forças Armadas.

Atualmente quem se declara homossexual é expulso do exército americano.

Não são poucos os que passaram por essa situação. Nos últimos 17 anos quase 11 mil militares tiveram que deixar as Forças Armadas americanas por terem se declarado homossexuais, mas há um avanço nisso.

Nesta semana as duas maiores autoridades militares dos Estados Unidos, o secretario de Defesa, Robert Gates, e o chefe das Forças Armadas, almirante Mike Mullen, foram escalados para tentar convencer o Senado a derrubar uma lei de 1993 que proíbe que um homossexual assuma a sexualidade no Exército, na Marinha e na Aeronáutica.

Eles disseram que se sentem profundamente perturbados com a existência de regras que obrigam homens e mulheres a omitirem sobre quem são para terem o direito de defender os americanos.

Essa é uma tendência nos exércitos do mundo inteiro. A maioria aceita. Mas tem um grupo que rejeita. Entre eles estão: Rússia, China, Grécia, Coreia do Sul e a nossa vizinha Venezuela."

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